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Amazonas

Produção de café no Amazonas deve atingir a marca de 2,2 mil toneladas em 2025, segundo o Idam

2 de abril de 2025
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A estimativa é 50% superior à produtividade registrada em 2024, que foi de 1,5 mil toneladas

FOTO: Divulgação/Idam

Na contramão das projeções sobre a produção de café no país para este ano (-4,4%), o cultivo em território amazonense deve avançar 50% e atingir a 2,2 mil toneladas, segundo o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam). A estimativa é reflexo da atenção e serviços voltados à cultura na região Norte, em especial no Amazonas, onde o instituto atua, e valorização do grão no mercado internacional.

Conforme dados divulgados pelo instituto, em 2024, o estado produziu 1,5 mil toneladas de grãos, resultado 49,7% superior ao registrado em 2023. O levantamento aponta, ainda, que, em 2023, a área de plantio de café no Amazonas era de 818 hectares, espaço que, no ano seguinte, expandiu para 1,2 hectare.

Na avaliação da coordenadora do Projeto Prioritário (PP) do Café do Idam, Ana Cecília Lobato, a cultura cafeeira é promissora no Amazonas, podendo alcançar de 100 a 120 sacas por hectare, no ápice da produção. “Por isso, as projeções são otimistas para este ano. Além disso, foi observado o aumento das áreas de produção no sul do estado do Amazonas e Região Metropolitana de Manaus, principalmente, pois há uma fábrica que faz a compra desse café”, sinalizou.

Ana Cecília destacou, ainda, que a valorização do grão no mercado internacional também tem chamado a atenção dos trabalhadores envolvidos na atividade, que investem na produção com o objetivo de melhoria de renda.

“Por ser uma commodity, o preço da saca de café negociado na bolsa de valores reflete diretamente no valor pago ao produtor rural amazonense, com a saca chegando custar R$ 2 mil. Incentivados pela valorização do grão, mais agricultores locais têm se interessado pela produção cafeeira e buscado as Unidades Locais (Unlocs) e postos avançados do Idam a fim de acessar os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) pública”, frisou a coordenadora.

Serviços de Ater

Entre os serviços de Ater oferecidos pelo Idam para fomentar a cafeicultura destacam-se as capacitações, cursos de “Boas Práticas para a Cultura Cafeeira”, Dias de Campo e implantações de Unidades Demonstrativas (UD) de Café nos municípios participantes do Projeto Prioritário (PP) do Café, como Humaitá, Presidente Figueiredo, Silves, Vila Extrema, no sul de Lábrea, Apuí, São Sebastião do Uatumã, entre outros.

“O Idam tem atuado, por meio das capacitações técnicas e das visitas de Ater, principalmente, nos municípios do projeto prioritário, onde o café se enquadra, para capacitar os agricultores de forma que eles consigam atingir essa produção e, em casos adversos, como a estiagem, ter um menor prejuízo possível”, informou a coordenadora.

Ela relembra que as estiagens severas que atingiram o estado nos últimos dois anos afetaram as áreas de plantio sem irrigação e até com irrigação com postos artesianos superficiais, mas os produtores conseguiram recuperar com apoio dos técnicos do instituto.

FOTO: Divulgação/Idam

“Conseguimos auxiliar na recuperação dos cafezais por meio de processos de adubação. Então, é importante que o produtor procure a Unidade Local do Idam mais próxima para ser capacitado e receber a visita técnica especializada na cultura”, frisou.

Lavouras

Os maiores municípios produtores de café no estado estão localizados na calha do rio Madeira. Na última safra, a região produziu 1.036 toneladas do grão, sendo 614,6 toneladas em Humaitá e 345,6 toneladas em Apuí. O distrito de Santo Antônio do Matupi, em Manicoré, e Borba também possuem produção cafeeira, tendo alcançado no ciclo 48 toneladas e 28,8 toneladas, respectivamente.

A produção cafeeira já é consolidada em Humaitá e Apuí. Os municípios possuem duas das três maiores áreas de plantio em solo amazonense. Em Humaitá, são 256 hectares de lavouras e 270 hectares em Apuí.

Além do Madeira, outras regiões do estado têm aumentado suas lavouras. É o caso da calha do rio Juruá, onde o município de Guajará expandiu a área de plantio de 15 para 300 hectares. A perspectiva é que nos próximos anos o município esteja no ranking de maiores produtores de café do Amazonas. Em 2024, a produção local foi de 70,5 toneladas de grãos beneficiados.
O post Produção de café no Amazonas deve atingir a marca de 2,2 mil toneladas em 2025, segundo o Idam apareceu primeiro em Agência Amazonas de Notícias.

Assuntos Agência Amazonas, Governo do Amazonas, Governo Wilson Lima, SECOM
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